Religião: Cristianismo 94,3% (católicos 91,6%, Igreja Anglicana Irlandesa 2,3%, presbiterianos 0,4%), outras 5,7%
A CAPITAL:Dublin
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Nota: se procura o condado da Irlanda, consulte Condado de Dublin.
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A municipalidade de DublinDublin (em inglês Dublin, em irlandês Baile Átha Cliath) é a capital e maior cidade da República da Irlanda.
Localiza-se na costa oriental da ilha, na província de Leinster. Tem nível administrativo de condado, após a extinção jurídica do antigo Condado de Dublin pelo Dáil Éireann, o Parlamento irlandês, em 1994. Seus limites são os três condados resultantes dessa divisão, Fingal a norte, Dublin meridional a sudoeste e Dun Laoghaire-Rathdown a sudeste. Encontra-se na foz do rio Liffey, na baía de Dublin. Tem 495.781 mil habitantes. Foi fundada pelos dinamarqueses que a dominaram até 1170.
Índice [esconder]
1 Economia
2 O nome
3 História de Dublin
3.1 O início
3.2 Era medieval
3.3 Dublin colonial
3.4 De medieval a georgiana
3.5 O renascimento
3.6 Cultura:
4 Ver também
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Economia
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O nome
Atual capital da Republica da Irlanda, o nome Dublin é geralmente atribuído como derivação do gaélico Duibhlinn (literalmente piscina negra), todavia existe certa controvérsia sobre isto, e no gaélico mais moderno também é conhecida como A cidade da piscina natural da cerca de juncos. Os primeiros registros de Dublin datam do ano 140 d.C, que se referem à cidade como Eblana. Esse nome é bem próximo de Dublin (compartilham b,l e n), mas não há certeza sobre a infuência do nome Eblana sobre o atual, e é bem possível que a cidade já tenha tido simultaneamente dois nomes diferentes, o que ratifica o caráter pluri-cultural da cidade.
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História de Dublin
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O início
As primeiras escritas sobre Dublin foram feitas no ano de 140 d.C pelo astrônomo grego Ptolomeu, que a chamou de Eblana Civitas. Isso garante que Dublin é uma cidade com ao menos dois milênios de tradição, mas provavelmente ela exista há mais tempo que isso.
No inicio do século X, duas colônias co-existiam na cidade. Onde moravam viquingues nórdicos, era chamada Dubh Linn (ou Dyflin), e ficava em uma área que hoje se chama Wood Quay; e tinha Áth Cliath, a região céltica da cidade, mais distante do rio.
Dublin tornou-se sede do poder inglês no século XII, após da parte sul do país pelo povo do norte britânico. Porém os estrangeiros absorveram os costumes locais, gerando uma fantástica mistura de culturas, o que minou o poder inglês de certa forma.
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Era medieval
Após a tomada inglesa de Dublin, em 1171, muitos dos descendentes de vikings noruegueses deixaram a parte mais antiga da cidade, indo viver sul do rio Liffey. A região que construíram lá é conhecida como Osmatown, ou “Oxmatown”. A Irlanda ganhou um lorde, e Dublin era capital do “English Lordship of Ireland” (Sub-Reinado Inglês da Irlanda). A população da cidade era majoritariamente composta por colonos ingleses e do País de Gales. A representação oficial da Inglaterra era centrada em um suntuoso castelo, e a cidade também era sede do parlamento Irlandês. Importantes prédios que remetem à época são: St Auden´s Church, St Patrick´s Cathedral e Cristchurch Cathedral, que são igrejas. O que restou das muralhas locais vai de St, Auden´s até Cook Street (Rua Cook).
Os habitantes da área mais afastada e rural da cidade, conhecida como Pale, desenvolveram uma identidade cultural parecida com a das outras colônias que cercavam a capital, e a região de Dublin se via um pedaço de civilização cercado de bárbaros por todos os lados.
Anualmente os habitantes de Dublin faziam uma peregrinação até o campo de Cullen em Ranelagh. Até que 500 habitantes da região de Bristol foram massacrados pelo clã O´Toole. Revoltados, os cidadãos de Dublin marcharam até o local do ocorrido e hastearam uma bandeira preta com um emblema em forma de corvo em direção às montanhas do massacre, para desafiar os Irlandeses locais para uma batalha, em gesto de desafio público. O ato de sair da cidade era tão perigoso até o séc. XVII, que os participantes tiveram que ser escoltados pela milícia da cidade que fizeram uma espécie de cerca para protegê-los dos “inimigos das montanhas”. Uma grande evidencia da coragem do povo dessa cidade.
A Dublin medieval era pequena, com algo em torno de 5 a 10 mil pessoas, uma cidade intimista o suficiente para que todos os casamentos fossem acompanhados pelo próprio prefeito na arena de touros da cidade, onde ele dava um beijo no casal e as bênçãos para terem boa sorte durante o casamento. A cidade não ocupava mais que 3 km quadrados ao sul do rio Liffey. Fora do domínio dos muros da cidade, haviam subúrbios como The Liberties (As liberdades) , localizado